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Manual do Plano de Manutenção

Guia com recomendações e boas práticas para alcançar eficiência em todo processo


Este é um documento estratégico. Mais do que mostrar o que deve ter em um Plano de Manutenção, vamos responder questões como: 

➡ Em qual etapa do processo o Plano está inserido?

Para que ele serve? 

➡ Quando ele não deve ser utilizado? 

➡ Como garantir 100% de eficiência desse documento em conjunto com o restante dos processos?

Para fazer o uso correto do plano de manutenção, precisamos entender, primeiro, qual é o objetivo dele. 

O objetivo do Plano de Manutenção


O plano de manutenção é usado para mapear as manutenções de rotina que devem ser realizadas em um determinado período.


Ou seja, é um documento que pode ser criado de diversas formas (em papel, planilhas ou sistemas) e que vem antes de todas as etapas do processo. 


É uma fase muito estratégica e que envolve o planejamento. O Plano pode ser criado para serviços vinculados a equipamentos, máquinas ou ativos (veículos, prédios e outros).  


A principal parte é justamente o calendário, que você baixou anteriormente, onde você vai prever e definir em quais periodicidades as manutenções devem ser realizadas. 

Erros para evitar: como não usar o plano de manutenção


Um erro que pode atrapalhar a operação é usar o mesmo documento para tudo: planejamento, acompanhamento, comprovação e por aí vai.


Certifique-se de que você está usando as ferramentas corretas para cada etapa da sua operação. Isso vai garantir processos eficientes e produtivos.


O plano de manutenção não deve ser usado como:

Ordem de serviço:

Tenha um arquivo paralelo com essa finalidade.

Pode ser um word, um excel ou os sistemas online; 




Controle:

Não gerencie seus serviços diretamente no Plano. Isso pode gerar desorganização, falta de padronização e até perda de informações. Use outras planilhas ou sistemas;  


 

Comunicação:

mantenha o contato constante com a equipe técnica. Existem várias ferramentas que podem te ajudar, como whatsapp, e-mail e agendas online;

 

Comprovação:

Para validar que o seu plano de manutenção está sendo cumprido, use a seu favor os relatórios de visita, relatórios fotográficos ou ordens de serviço. Com eles, você conseguirá comprovar o trabalho e ainda demonstrar a qualidade do seu serviço;

Histórico:

O plano de manutenção também não é indicado para acompanhar históricos, uma vez que o controle de o que foi feito e de como foi feito fica limitado. Para fazer essa gestão, use os relatórios de serviço, e, melhor ainda, métodos mais automatizados como os softwares de gestão. 

Compartilhe as dicas com a equipe e amigos:

O que não pode faltar em um plano de manutenção? Confira boas práticas!


1) Mapeamento de equipamentos

O primeiro passo para começar seu plano de manutenção é mapear todos os equipamentos que você tem ou atende. Você pode identificá-los com diferentes informações. Algumas delas são:


Nome do equipamento, número de identificação, fabricante, marca e modelo.


2) Rotinas de manutenção por equipamento


Agora que você já tem a lista de todos os equipamentos ou ativos, é preciso identificar as rotinas de manutenção de cada um, que nada mais são que os serviços que devem ser realizados e suas respectivas periodicidades.


Por exemplo: você tem um equipamento ou ativo X. Ele possui um conjunto de peças ou fatores que precisam ser verificados a cada tanto tempo. Então você vai ter:


Equipamento X, peça 1 - realizar manutenção a cada 15 dias;

Equipamento X, peça 2 - realizar manutenção a cada 3 meses.


Em geral, essas periodicidades acontecem quinzenalmente, mensalmente, trimestralmente, semestralmente ou anualmente.


Mas como identificar as periodicidades corretas para cada equipamento ou ativo?


Essa informação são determinadas com base em três fatores:

1

Recomendações de fabricantes, normas ou leis 

Cada fabricante vai ter seu protocolo com relação aos serviços que devem ser realizados. Consultar essas informações é o primeiro passo para uma boa definição. Essas recomendações vão depender do seu segmento. Se você trabalha com manutenção predial, por exemplo, além de ver as recomendações dos fabricantes, é preciso estar por dentro das leis e normas dos condomínios e órgãos responsáveis.

2

Mapa de criticidade

Esse tópico está relacionado ao problema que pode gerar uma falta de manutenção, envolvendo questões financeiras, ambientais ou de segurança pública. 


Por exemplo, quais serão os impactos se um determinado equipamento ou ativo falhar por falta de manutenção? Vai ter algum custo financeiro? Vai estar colocando em risco o bem estar das pessoas? 


Se sim, o nível é alto e, portanto, as manutenções devem ser mais constantes. Para entender melhor como definir esses níveis sugerimos esse material aqui. 


3

Uso da sua expertise 

O terceiro tópico, e não menos importante, para ser levado em consideração na hora de definir as periodicidades é usar toda a bagagem que você e sua equipe possuem. Sabe aquele conhecimento prático que você adquiriu que não tem em nenhum manual? 


Então, junto com os outros dois tópicos anteriores (recomendações de fabricantes e mapa de criticidade) vão te garantir um excelente plano. 



2) Rotinas de manutenção por equipamento

Toda a parte técnica já foi definida anteriormente. Agora é hora de colocar tudo isso em um documento, que é a planilha que você baixou.


Aqui vão algumas dicas importantes. Ter um arquivo visual, bonito e com a identidade da sua empresa vai transmitir uma imagem muito profissional do seu trabalho. No arquivo baixado, você consegue colocar todas essas informações facilmente. Veja na imagem abaixo:

3) Pós-Plano de Manutenção: a garantia da eficiência

Feito seu plano, agora é hora de garantir que todos os serviços vão ser realizados dentro do prazo, com qualidade, padronização e confiabilidade.


Você pode fazer todo esse controle através de papel, planilhas ou sistemas de gestão de serviços. Sem dúvidas, ter uma das três opções já é um grande passo. O que não dá é ficar sem controle algum.


Agora, se você quer organizar a casa e está buscando ter uma operação ágil, produtiva e eficiente , a melhor opção realmente são os sistemas e aplicativos.


Isso porque são ferramentas desenvolvidas especialmente para essas necessidades. Um aplicativo completo para todas as etapas do processo é o Produttivo. Com ele você:

Planejamento:

agende e planeja os serviços do Plano em minutos e de uma vez só. O sistema te ajuda a lembrar das atividades e gerar as demandas automaticamente para o corpo técnico;

Acompanhamento:

você tem o controle em tempo real de tudo que está sendo feito e, o mais importante, como está sendo feito. Além disso, pode ver todo o histórico da sua operação de forma fácil, bem como indicadores e dados

Comprovação:

é o fim do papel. Você cria e preenche seus formulários, checklists e relatórios de maneira muito mais fácil, rápida e padronizada, com recursos que aumentam a confiabilidade, como foto, localização GPS e assinatura digital;

Agilidade:

tempo de atendimento mais rápidos e entrega de relatórios de serviço em segundos;

Produtividade:

mais fácil para a equipe toda.

Acaba com o retrabalho e ganha organização;

Eficiência:

ganho de eficiência e qualidade.

Mais satisfação do cliente e novos negócios;

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